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O inglês ainda é importante no currículo do candidato?

Tempo estimado de leitura: 5 minutos

Há um tempo, especialistas de RH, pais preocupados e professores focados no desenvolvimento de seus pupilos alertam: aprender inglês é uma habilidade que abre portas no futuro.

E eles não estão errados.

Ainda mais, nos dias atuais em que a globalização e a tecnologia digital encurtaram as distâncias entre fronteiras, culturas e oportunidades comerciais. E os próprios convidados deste episodio do podcast da Robert Half demonstraram o valor de um segundo ou terceiro idioma no currículo.

Índice de Confiança Robert Half​ ​

O ICRH monitora o sentimento de recrutadores, profissionais empregados e desempregados com relação ao mercado de trabalho e economia atualmente e para os próximos seis meses.​ ​

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Dez horas à frente do fuso horário brasileiro, na Tailândia, conversamos com Ho Mien Mien, fundadora da Outliers, uma plataforma de idiomas. Às margens do Pacífico, Caio Arnaes, diretor associado da Robert Half, falava do Chile. E Cassio Politi unia ambos os elos do Brasil mesmo.

Entenda quais foram os produtivos insights desse bate-papo!

Por que o inglês é importante na carreira?

Ho Mien Mien e Caio Arnaes concordam que aprender um novo idioma (o inglês, especificamente) continua sendo algo de profunda importância na carreira de qualquer profissional.

Hoje, de modo ainda mais acentuado porque a globalização aproximou não apenas clientes e parcerias internacionais do mercado nacional, mas também fornecedores, profissionais e até mesmo de investidores.

Diante desse dinamismo que pode mudar toda a relação de trabalho da noite para o dia, convém um nível de inglês mais avançado para não ficar para trás ou perder oportunidades de emprego.

Arnaes ainda destaca que em muitos processos seletivos, “não falar inglês tira o profissional do primeiro filtro ao longo da fase de seleção”.

E é de se mencionar, ainda, que o domínio de outra língua possibilita ao profissional:

  • candidatar-se a vagas de qualquer lugar — presencial ou remotamente;
  • morar fora do seu país de origem;
  • receber em moeda estrangeira;
  • obter destaque profissional.

 

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Qual é a melhor hora para aprender um novo idioma?

De carona na citação de Arnaes, vale observar: apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês. Imagine, agora, as oportunidades que são perdidas porque não houve interesse em aprender o idioma em nenhuma etapa da vida?

E vale reforçar essa questão, porque Ho Mien Mien destaca que não existe o “momento ideal” para aprender um novo idioma. Jovens e adultos e profissionais com décadas de bagagem corporativa têm a mesma capacidade de aprendizado.

O que a fundadora da Outliers (cuja plataforma é especializada no aprendizado do idioma em ambiente corporativo) ressalta é que um foco direcionado é importante no aprendizado.

Do contrário, é fácil perder a motivação se a metodologia aplicada não é focada nas necessidades e no perfil de cada aluno. No mais, aprender um novo idioma consiste em ter:

  • disciplina;
  • metodologia;
  • dedicação.

Pois não adianta o melhor método mundo sem, antes, contar com a aplicação dos alunos.

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O que o mercado de trabalho exige atualmente?

Arnaes aponta que, em grande parte dos processos seletivos promovidos pela Robert Half, o nível de exigência de inglês reside no avançado em diante. Essa classificação, segundo ele, se define da seguinte maneira: 

  • básico se resume à noção geral do idioma;
  • intermediário permite a construção de frases, até, mas com dificuldade para conectá-las;
  • avançado já possibilita a comunicação, mas com certos erros;
  • fluente já permite conversações, reuniões etc.;
  • nativo consegue, inclusive, compreender expressões idiomáticas.

Ainda assim, ambos os convidados do podcast apontam que é importante superar barreiras (internas, até) para colocar em prática os seus conhecimentos e aprendizados. O que inclui falar sem medo, independentemente dos erros. Isso faz parte de qualquer aprendizado.

Além disso, ambos apontam que é por meio dessa trajetória que as pessoas se especializam de maneira contínua. Erros existem e devem ser praticados para que se transformem, gradativamente, em marcas do aprendizado.

E se você tem interesse em saber mais sobre o assunto e a Outliers, clique aqui e ouça este episódio na íntegra!

Saiba como os recrutadores da Robert Half podem ajudar você a construir uma equipe talentosa de colaboradores ou avançar na sua carreira. Operando em mais de 300 locais no mundo inteiro incluindo nossas agências de empregos de São Paulo. A Robert Half pode te fornecer assistência onde e quando você precisar.

Se você quiser saber mais, ouça o episódio na íntegra.

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Episódio #1: ESG: como ele impacta na hora de contratar? - com Carlo Pereira e Fernando Mantovani

Episódio #2: Match Perfeito na contratação - com Paul Ferreira, da FDC, e Mário Custódio

Episódio #3: Guia Salarial - com Leonardo Berto e Vitor Silva

Episódio #4: Saúde Mental - com Jackie de Botton, da TSOL, e Maria Sartori

Episódio #5: Transformação Digital nas empresas brasileiras - com Edvalter Becker Holz, do Insper, e Caio Arnaes

Episódio #6: Oficeless: desafio para o RH - com Matheus Fonseca, da Movile, e Lucas Nogueira

Episódio #7: Que venha 2022 - com Vittorio Danesi, da Simpress, e Fernando Mantovani

Episódio #8: Diversidade e Inclusão - Denise Brito, da Sodexo Débora Ribeiro

Episódio #9: Mentiras no Currículo - Amanda Adami e Thiago Zuppo (Robert Half)

Episódio #10: Dia Internacional da Mulher - Flavia Alencastro, Maria Sartori (Robert Half) e Tatiana Monteiro de Barros (UniaoBR) 

Episódio #11: Dia Internacional da Felicidade - Érika Moraes (Robert Half) e Renata Rivetti (Reconnect Happines at Work) 

Episódio #12: Tendências em Benefícios - Marcela Esteves (Robert Half) e Cesário Nakamura (Alelo) 

Episódio #13: Mitos e Verdades do Recrutamento - Alexandre Attauah e Carolina Cabral (Robert Half) 

Episódio #14: Universidades X Mercado de Trabalho - Leo Berto (Robert Half) e Professor Carlos Netto (Mackenzie) 

Episódio #15: Filhos no Curriculo - Michelle Terni (Filhos no Currículo) e Mariana Horno (Robert Half) 

Episódio #16: Síndrome do Impostor - Henrique Bueno (Wholebeing Institute Brasil) e Maria Sartori (Robert Half)

Episódio #17: Infoxicação - Luciano Pires (Café Brasil) e Vitor Silvério (Robert Half)

Episódio #18: Motivações para a liderança - Tatiana Iwai (Insper) e Mario Custódio (Robert Half)

Episódio #19: O futuro do trabalho  - Daniel Luz (Miranos) e Lucas Nogueira (Robert Half)

Episódio #20: Neurodiversidade - Christine Schroeder (UFRGS) e Debora Ribeiro (Robert Half)

Episódio #21: Burnout - Rui Brandão (Zenklub) e Erika Moraes (Robert Half)

Episódio #22: New Hires - Eduardo Carmello (Entheusiasmos) e Glauco Benatti (Robert Half)

Episódio #23: O Papel do Headhunter  - Mariana Santos, Caio Rodrigues e Müller Gomes (Robert Half)

Robert Half Talks

Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação.

Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half